Stephen Port, o Serial Killer de Curitiba e o Grindr

  A história a seguir contém descrições de crimes extremamente violentos: estupro de vulnerável e assassinatos em série. Não é indicada para pessoas sensíveis e é recomendada para maiores de 18 anos. 

* Atualização: Ontem (29.05.21), José Tiago Correia Soroka foi encontrado em Curitiba/PR em uma pensão. Ele foi preso e em seu interrogatório confessou todos os crimes. *

Mensagem da escritora: o caso de hoje é diferente. Resolvi escrever um texto informativo e comparativo, na tentativa de alertar sobre um dos perigos que assolam a todos na era da tecnologia: os encontros por aplicativo de relacionamento com pessoas desconhecidas. Nesses dois casos os autores tiveram o mesmo modus operandi no momento da escolha das vítimas, utilizando a mesma ferramenta, o Grindr.

Mas antes de começar, acho importante frisar que um dos casos ainda está sob investigação, e só o que temos são suspeitas e o nome de um homem que está sendo procurado pela polícia do país. O suposto serial killer de Curitiba/PR é José Tiago Correia Soroka e se alguém tiver informações relevantes que possam ajudar a polícia a encontrá-lo é importante denunciar! 

Lembrando que a toda e qualquer denúncia pode ser feita de forma anônima.

Disque denúncia - 181 - Polícia Militar do Paraná

Curitiba/PR - Disque Denúncia 0800 6431121

Tmabém é possível fazer a denúncia através do Disque Denúncia - 190 e através do site de procurados: 

 https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua-seguranca/operacoes-integradas/procurados


                Dito isso, vamos conhecer agora esses casos e suas semelhanças. 

Boa leitura!  

 


A História de Stephen Port


Stephen Port,  nasceu no dia 22 de fevereiro de 1975, em Southend, no Reino Unido. Filho de Joan Port e Albert Port e irmão de Sharon Port. 

 

Stephen teve uma infância solitária. Quando ele tinha um ano de idade a família se mudou para Dagenham em Essex, onde ele e sua irmã cresceram e seus pais moram até hoje. 

 

Na infância ele foi um garoto reservado, de poucas palavras e que por vezes sofria bullying na escola. Isso fez com que o mundo dele se resumisse a ele e seus brinquedos.  

 

Os brinquedos o acompanharam até a vida adulta, Stephen os amava e inclusive aparecia em fotos segurando seus companheiros de vida, o que fez com que seu vizinho o descrevesse como tendo uma personalidade infantil e peculiar, e ressaltou que seu comportamento era estranho, pois não admitia que um adulto pudesse brincar com "brinquedos de criança".  

 

Stephen se assumiu gay perto de seus vinte e poucos anos. Depois de terminar o ensino médio, ele se matriculou em uma faculdade de artes, mas desistiu do curso para morar sozinho em Londres, onde conseguiu alugar um apartamento em Barking. 

  

Ele passou a trabalhar como Chef em uma estação de ônibus na Stagecoach em West Ham e era um excelente cozinheiro, chegou até a aparecer brevemente em um episódio do programa de televisão MasterChef. 

 

Stephen em sua participação do asterchef

No auge da vida adulta, morando sozinho em Londres e com um trabalho estável, Stephen só precisava apimentar a vida amorosa, então criou um perfil no Grindr, um aplicativo de relacionamento próprio para o público LGBTQIA+. Ele fazia academia e fez questão de exibir o corpo sarado nas fotos do seu perfil do aplicativo, e em uma das fotos ele aparece completamente nu. 


Fotos de Stephen no antigo perfil do Grindr

O problema é que Stephen criou um perfil falso, alegando em sua biografia do aplicativo que havia se formado na Universidade de Oxford e servido na Marinha Real.  

 

Essas informações falsas e que apontavam cargos de honra serviam para chamar a atenção de potenciais vítimas, mas também, para que sua índole fosse inquestionável, pois alguém que serviu a família real, certamente era uma pessoa confiável... 

 

Stephen conseguiu fazer algumas vítimas após um tempo utilizando o aplicativo de relacionamento. Ele conversava com homens que julgava ser atraentes e as conversas eram normais de pessoas que estão se conhecendo pela internet, o perfil das vítimas eram homens jovens e gays, que aceitavam sair com Stephen e a noite normalmente acabava no apartamento dele. 

 

Ele usava ácido gama - hidroxibutírico (GHB), (uma droga conhecida como "a droga do estupro", pois a pessoa fica inconsciente e não consegue reagir), e adicionava essa substancia às bebidas que oferecia para suas vítimas, e depois ele estuprava todas elas. 

 

Stephen fez exatamente a mesma coisa com outras quatro vítimas, mas após o estupro ele as matou em seu apartamento em Barking.  

 

Em 17 de junho de 2014, Stephen matou sua primeira vítima. Era Anthony Walgate, de 23 anos, ele era um estudante de moda de Hull, que trabalhava como acompanhante, Stephen o contratou através do aplicativo, e  fingiu ser um cliente, oferecendo £ 800 para passar a noite com ele, mais tarde, eles se encontraram na estação de Barking. E foi a última vez que Anthony foi visto com vida.  

 

Em 19 de junho de 2014, Stephen ligou anonimamente para a emergência relatando que um homem estava desmaiado na rua em frente ao seu apartamento. Era Anthony, que foi declarado morto pouco antes das 8 da manhã. 

 

A polícia passou a investigar a morte de Anthony e Stephen eventualmente foi ligado ao caso, mas como não haviam provas contundentes sobre a autoria do crime ou outros fatoress que o ligassem diretamente, ele foi condenado apenas por "perverter" o curso da justiça em março de 2015, pois seus depoimentos eram sempre confusos e contraditórios. Ele permaneceu preso por oito meses, mas foi solto e marcado eletronicamente. 

 

Entre agosto de 2014 e setembro de 2015, Stephen assassinou pelo menos mais três homens:  

Gabriel Kovari, de 22 anos, que havia se mudado a pouco da Eslováquia para Londres e viveu brevemente com Stephen; Daniel Whitworth, de 21 anos, que era de Gravesend em Kent, e trabalhava como chef; e Jack Taylor, de 25 anos, que morava com os pais em Dagenham e trabalhava como motorista de empilhadeira. 

 

Vítimas de Stephen

Os corpos das últimas três vítimas de Stephen foram encontrados no cemitério da igreja de Santa Margaret em Barking, e dois deles foram encontrados pela mesma mulher em ocasiões diferentes enquanto ela passeava com seu cachorro.  

 

Stephen plantou uma carta de suicídio falsa ao lado do corpo de Daniel, onde ele supostamente alegava ser o responsável pela morte de Gabriel, a primeira vítima fatal de Stephen, e que ele havia se matado por culpa.  

 

A polícia não ligou os casos, mesmo sendo quatro corpos de homens gays, com perfis parecidos que foram encontrados nas proximidades de Barking. Também não ligaram Stephen aos casos, ainda que ele morasse perto dali e que estivesse de certa forma envolvido oficialmente em pelo menos um caso.

 

As últimas três vítimas foram consideradas mortas em circunstâncias não suspeitas, e apesar do site PinkNews e do grupo consultivo independente LGBT da Força acreditarem que havia um assassino em série em liberdade, a polícia afirmava que os crimes não estavam ligados. 

 

Inconformado com as declarações da polícia, o colega de quarto de Gabriel, John Pape, pesquisou na Internet por outras mortes "inexplicáveis" na área de Barking e ficou surpreso com as semelhanças no caso de Anthony Walgate, e especialmente com os locais em que os corpos foram encontrados. 

 

Ao saber da morte de Daniel Whitworth, ele ligou para o detetive da Polícia de Barking & Dagenham e exigiu saber se eles pensavam que os agora esses três casos estavam ligados ou poderiam ser considerados assassinatos. Pois, Stephen abandonava os corpos e deixava um pacote com drogas junto ao corpo, para dissimular uma morte por overdose. 

 

E isso ficou constatado após os exames de necropsia dos quatro jovens que foram encontrados mortos, atestarem que a causa da morte de cada um deles foi por overdose de drogas com altos níveis de GHB. Os exames também demonstraram outros tipos de drogas no sangue das vítimas, como: nitrito de amila (poppers), Viagra, mefedrona e metanfetamina. 

 

Porém, os corpos das vítimas sempre estavam violados, pois eles eram estuprados antes de morrer e sempre largados de qualquer jeito em locais próximos ao apartamento de Stephen. 

 

Mas a polícia estava certa de que os casos, mesmo com TANTAS semelhanças, não eram conexos e se tratavam "apenas" de morte por overdose. 

 

A madrasta de Daniel alegou que quando a polícia a informou de sua morte, eles a levaram a acreditar que ele teve uma overdose de drogas, mesmo o corpo de Daniel apresentando hematomas sob os braços e lesões que sugeriam ser proveniente de estupro. Era claro que havia um assassino, mas não houve nenhuma investigação. 

 

A família de Daniel insistiu que se tratava de um homicídio, então a polícia enviou a carta de suicídio para eles, para que pudessem verificar se era a caligrafia dele na carta. Embora eles tenham dito que não tinham certeza, foi estabelecido no julgamento que a Polícia de Barking & Dagenham registrou isso como uma confirmação da caligrafia de Daniel Whitworth, e que a polícia não havia submetido a nota para perícia. 

 

A irmã de Taylor relatou que a polícia simplesmente disse à família "Jack está morto" e aceitou a seringa em seu bolso, pó branco em sua carteira e marcas de agulha em seu braço, indicando que ele havia se sentado sozinho e tomado uma overdose de drogas. Mas ela afirmou que seu irmão não usava drogas. 

 

Após 11 dias da morte de seu irmão ela ligou para a polícia para saber das atualizações da investigação, mas nada estava sendo investigado. Ela decidiu investigar por si e se deparou com os três casos anteriores, mas novamente a polícia respondeu negando que houvesse qualquer conexão. 

 

As famílias iniciaram uma investigação por conta própria e tiveram acesso as câmeras de monitoramento do cemitério e Taylor aparece na filmagem caminhando pela calçada com outro homem que não havia sido identificado até então pela polícia. 

 

Depois de muita insistência das famílias, a polícia decide analisar as filmagens e alega que, de fato a filmagem não mostrava Taylor entrando no cemitério sozinho. Eles então solicitaram que as imagens do outro homem fossem tornadas públicas a fim de identificá-lo, e Stephen Port foi encontrado e preso para prestar declarações sobre todos os casos. 

 

Stephen preso - sendo interrogado

Stephen confessou todos os crimes e explicou seu modus operandi. Ele foi condenado a prisão perpétua em 2016 e cumpre pena até hoje.  

 

Após sua condenação a Comissão Independente de Queixas Policiais abriu uma investigação para determinar se 17 policiais deveriam enfrentar ação disciplinar, mas após um tempo as investigações foram anuladas. 


As famílias também processaram a polícia e o Estado.  



Curiosidade sobre o Stephen é que ele namorou um brasileiro que morou com ele por um mês. Rafael contou essa história no " Programa do Porchat" e o link está na descrição. Assistam!  

Stephen e Rafael - namorado brasileiro



O Serial killer de Curitiba/PR


Assim como no caso de Stephen, um serial killer brasileiro marca encontros com potenciais vítimas através do Grindr. Mas apesar do modus operandi ser muito parecido entre os dois casos e a ferramenta utilizada para chegar até essas vítimas ser o mesmo, no caso do serial killer de Curitiba temos outras peculiaridades para observar. 

 

O assassino em série que ficou conhecido como "serial killer de Curitiba" tem um perfil violento, ele marca encontros com as vítimas na própria casa delas, e normalmente são homens jovens que atuam na área da saúde.  

 

Como esse caso ainda está sob investigação e só o que temos é um suspeito, vou chamar esse serial killer de "assassino", ele vai até a casa ou apartamento das vítimas e as imobiliza com uma "mata leão", elas ficam desacordadas e então são estranguladas. Depois o assassino leva o computador e celular das vítimas para impossibilitar o acesso da polícia as conversas que ele teve com as vítimas antes dos crimes. Os crimes ocorreram entre 16 de abril e 4 de maio de 2021, em Curitiba, Paraná.  

 

No dia 16 de maio de 2021, a polícia do Paraná divulgou uma foto do suspeito, que segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), é José Tiago Correia Soroka o serial killer em questão. 

 

As três vítimas: David Júnior Alves Levisio; Marco Vinício Bozzana da Fonseca e Robson Olivino Paim, eram homens gays e moravam sozinhos. As vítimas foram encontradas em suas camas mortas com sinais de esganadura. 

 

Vítimas confirmadas do Serial Killer de Curitiba/PR

José Tiago também é suspeito da tentativa de latrocínio contra uma quarta vítima, que conseguiu resistir ao ataque, e foi por meio dele que a polícia conseguiu chegar até o suspeito.  

 

Nota da escritora: eu não concordo com a investigação ser conduzida como crime de "latrocínio", já que o latrocínio é um crime contra o patrimônio, e nesse caso, esse assassino MATA as vítimas, e só leva os aparelhos eletrônicos na tentativa de não ser identificado, ele na verdade é um serial killer que comete crime contra a VIDA e leva esses bens específicos (porque sim, ele só leva o notebook e o celular das vítimas e mais nada) como forma de dificultar a investigação. Ele não tenta roubar um bem material e depois acaba matando a vítima como consequência do roubo. O tipo penal da investigação está bem deturpado ao meu ver. 

 

Essas três vítimas citadas, são vítimas fatais e já correlacionadas ao caso, mas existem outras possíveis vítimas que a polícia ainda está trabalhando para descobrir se há ou não uma conexão com o suspeito. 

 

Como esse ainda é um caso em investigação vamos acampá-lo e se alguém souber qualquer informação relevante, por favor, denuncie!


Disque denúncia - 181 - Polícia Militar do Paraná

É possível fazer a denúncia através do Disque Denúncia - 190 e também através do site de procurados: 

 https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua-seguranca/operacoes-integradas/procurados

 Toda e qualquer denúncia pode ser feita de forma anônima.

José Tiago - PROCURADO



COMO EVITAR CERTAS SITUAÇÕES DE PERIGO?

Como ainda estamos em pandemia, seria ideal que encontros fossem evitados, mas se ainda assim acontecer, listei algumas atitudes que podem ajudar numa eventual situação de perigo: 

  • - Evite sair com estranhos, mas se for inevitável, marque alguns encontros em locais públicos antes de convidar essa pessoa para ir até a sua casa, ou você ir até locais íntimos e desconhecidos com ela; 


  • - Independente do local em que for se encontrar com essa pessoa, sempre mande a localização para um amigo. Se possível coloque internet no seu celular antes de sair com alguém, para que você consiga pedir ajuda de forma mais rápida se algo acontecer e também para que possa ser possível mandar a localização em tempo real; 


  • - Se você tiver carro, opte por ir SEMPRE com o seu veículo! Em carros separados mesmo, pois se algo ficar estranho você consegue ir embora imediatamente sem precisar depender de outra pessoa para te resgatar. Numa eventual fuga o seu carro também pode ajudar. Se você tiver uma bolsa, guarde a chave num local em que você consiga encontrá-la facilmente (aqueles bolsinhos abertos que ficam na lateral das bolsas são uma ótima opção); 


  • - Sempre que estiver num local estranho tente visualizar as saídas, para que numa situação de desespero você saiba por onde deve ir; 


  • - Fique atento(a) ao que a pessoa te oferece, evite tomar bebidas que você não conseguiu ver a pessoa abrindo uma garrafa lacrada, se estiver num local público pegue você a sua bebida (muitos criminosos dopam suas vítimas através da bebida, isso em várias modalidades de crime: estupro, assassinatos, sequestro, roubo, etc. Portanto, preste atenção ao que você está consumindo;

  •  

  • - Cuidado com fetiches!!! Alguns serial killers alegam ter fetiches em prender, amarrar ou colocar as vítimas em posições vulneráveis na hora do sexo. E é nesse momento em que a pessoa está nua, de costas ou amarrada que ele se aproveita para drogar, torturar, realizar fantasias bizarras e até mesmo matar as vítimas. 

 

Eu sei que é um saco ter que prestar atenção nessas coisas num momento de descontração, em que você só queria relaxar! Mas as pessoas são ruins e absolutamente qualquer pessoa pode nos fazer mal, ainda que a gente não acredite ser possível... Então preserve sua a vida e se cuide!  

 

Todos nós já saímos com pessoas estranhas que conhecemos na internet, isso é normal e não deve ser evitado. Mas precisamos viver com o máximo de segurança que conseguirmos. Então essas são só algumas atitudes que podem nos ajudar a evitar o que quer que possa vir a acontecer. E se você conhece outros meios de prevenção e cuidado, compartilhe nos comentários. 

 

Fiquem bem e seguros(as). 



*as imagens utilizadas por esse artigo foram retiradas do Google

Fontes de pesquisa:

https://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Port

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-38107193

https://www.youtube.com/watch?v=EjqnckivEiI&ab_channel=UOL

https://revistaforum.com.br/noticias/policia-revela-novas-informacoes-sobre-o-serial-killer-de-curitiba-mata-porque-gosta/

https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/05/4925533-policia-investiga-serial-killer-que-mata-homossexuais-em-curitiba.html

https://www.youtube.com/watch?v=pwuUjqWRCtE&ab_channel=TribunadaMassa-Curitibaeregi%C3%A3oTribunadaMassa-Curitibaeregi%C3%A3o

Brasileiro que namorou Stephen Port

https://www.youtube.com/watch?v=shtCea1se2w&ab_channel=CanalGNTCanalGNTVerificado

https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2020/08/4871235--vivi-com-um-homem-que-depois-descobri-ser-um-serial-killer---diz-brasileiro.html

Outros crimes que os autores utilizaram o Grindr

https://www.youtube.com/watch?v=CYrx-sQ2dLw&ab_channel=P%C3%B5eNaRodaP%C3%B5eNaRoda

O que é o Grindr, afinal?

https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/11/o-que-e-grindr-veja-como-funciona-o-app-para-a-comunidade-lgbtqi.ghtml

The Grindr Serial Killer: The True Story of Stephen Port (Killer Crime Series Book 4) (English Edition) - Ebook Kindle 

https://amzn.to/3vrPAN3

Documentário How Police Missed the Grindr Killer - exibido pela BBC


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Por Thainá Bavaresco.

Comentários

  1. Mais um caso de negligência em investigar o crime, assim como no caso do outro cara que matava os meninos lá! Nem precisa ter experiência na área pra ligar as coisas, que absurdo! E sim, mesmo leiga sobre o assunto achei nada a ver "latrocínio" tbm 🤔

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    Respostas
    1. Pois é amiga, homofobia total!!!! Pesquisando esse caso ficou nítido que a polícia inglesa não levou as investigações a sério por se tratarem de corpos de homens gays e rapidamente consideraram casos solucionados por conta das drogas. A carta falsa do Daniel se quem foi mandada para a perícia! Se as famílias não tivessem investigado por conta própria, provavelmente o Stephen ainda estaria matando...

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  2. Como assim mano, que sinistro!!!!
    E que baita post, parabééééns

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